
Numa força desumana, castigado por ventos!
Ventos que me trazem gritos;
Gritos de quem morre naufragado.
Gritos medonhos de quem perde a alma…
Por caminhos enlameados, que me prendem os passos.
Tento correr, em sua salvação…
Mas fico preso, os pés negam correr…
Neste chão peganhento.
O vento tira-me as forças, exausto caiu na lama,
Gélida que me faz doer os ossos…
Partem-se em pedaços, como gravetos secos!
Lama que percorre os meus sentidos.
Abraço possante que me atinge…
Fico sem respiração.
Quase sem sentidos…
Olho-te nos teus olhos, brilhantes de raiva!
Negros com tanta aversão, brilho que golpeia,
Olhos que me fitam, quase inanimado caído com o logro.
As tuas ciladas atingem os mais descuidados,
Cantas canções de embalar, com voz de sereia.
E não tenho mais forças para correr em salvação!
Observo apenas como se encantam, pelos teus cânticos…
E de mim se afastam.
Espero apenas a hora de regressar…
Nos braços daquele que tudo observa!
Ventos que me trazem gritos;
Gritos de quem morre naufragado.
Gritos medonhos de quem perde a alma…
Por caminhos enlameados, que me prendem os passos.
Tento correr, em sua salvação…
Mas fico preso, os pés negam correr…
Neste chão peganhento.
O vento tira-me as forças, exausto caiu na lama,
Gélida que me faz doer os ossos…
Partem-se em pedaços, como gravetos secos!
Lama que percorre os meus sentidos.
Abraço possante que me atinge…
Fico sem respiração.
Quase sem sentidos…
Olho-te nos teus olhos, brilhantes de raiva!
Negros com tanta aversão, brilho que golpeia,
Olhos que me fitam, quase inanimado caído com o logro.
As tuas ciladas atingem os mais descuidados,
Cantas canções de embalar, com voz de sereia.
E não tenho mais forças para correr em salvação!
Observo apenas como se encantam, pelos teus cânticos…
E de mim se afastam.
Espero apenas a hora de regressar…
Nos braços daquele que tudo observa!
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