
Velhos que choram.
Compreensão perdida
Lutaram vidas
Percorreram caminhos.
Perdidos…
Sofreram, abalos
Magoas e tristezas,
Impõem modos de vida
Ignoram o próprio caminho.
Liberdade é paradoxo,
Regras titânicas
Cortam as próprias asas
Á beleza da vida.
O ar escasseia
Ambiente pesado.
Duro…
Tirania póstuma
Prevalece…
Cadáveres que recusam
A morte.
Gerações separadas.
Amor perdido, por bens
Valores esquecidos há muito
As asas ditam
Equações matemáticas,
Frias, calculistas
Sem sentido.
Como armas
Que perfuram como ferros.
O mais belo Amor…
A família!