sexta-feira, 14 de agosto de 2009




Bem lá em cima
Bem alto
Longe
Abismo!
Na beira da muralha,
Caminho.
E cair do escuro,
Queda livre
Suave como,
Brisa.
Com aroma a Sol…
Terra e chuva.
Suave como …pétalas
Cair, livre solto de mágoas,
Humilhações!
Rancores!
Sentir o calor
Da tua luz.
Finalmente ver!
As cores do arco-íris.
Em todas as formas
Por ti criadas.
Sentir em mim
Magoa
Do que sempre ignorei
Existir!
E ouvir-te dizer
Bem-vindo a casa
Filho.

3 comentários:

Anónimo disse...

Vim aqui ler-te...por rotina, pois julgava que a página continuasse parada em Março, suspensa, quase com medo da Primavera. :)
Voltaste a escrever mas as sombras, o nevoeiro poético das palavras persiste...
Que encontres a tua paz, ao teu jeito.
Beijinho
Acalmia

Anónimo disse...

sempre triste?
não entendo...
és sempre tão alegre e brincalhão que neste caso carpir as mágoas já ultrapassa todos os limites.
deves-te permitir deixa~lo partir e viver a tua vida.
cuidado não uses estes argumentos para te fazeres«carente...»pois assim parece e sabes no que vai dar.
de carente nada tens e sabes disso muito bem...cuida-te!


vera

Anónimo disse...

la esta, sao kedas ke apesar de pensar ke é o fim, é a continuacao de algo descontinuado!

aproveita, curte e olha pa cima com orgulho pois resististe! Ao teu jeito mas resististe ;)
beijinho

Marta