
Tu que me embalas
Na tua calma e serenidade
Nessa tua altivez
Perseverança
Rígida como rochedo
Não ripostas
Cantas!
Às minhas palavras duras
Atitudes desgovernadas
Frases ditas com ardor
Fonte de mágoas
Angustia
Da qual és virgem
Declaro guerra a estes juízos
Que me devoram
Consomem todos os sentidos
Puros
Dos quais és repleta
Desta vida que levas
Como aluvião
Cheia de sentido e sentimentos
Cheia de histórias
Trazes-me os tempos que esqueci,
Inundado em agonias
Tu que me embalas
Me cantas essas tuas antigas memórias
Da infância que viveste
Dura e arrapazada
Mas feliz por todos
Os momentos vividos
Tu que me cantas
Traz a mim essa infância
Que esqueci.
Perdida algures em mim
Busco intensamente
Mas só te encontro a ti
1 comentário:
ESPERAMOS-TE DE BRAÇOS ABERTOS.TENS MULHER E FILHOS QUE TE AMAM.
VOLTA PARA NÓS POR INTEIRO.
AMAMOS-TE MUITO...SEMPRE!
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