sexta-feira, 17 de junho de 2011
Silêncio galopante
Avoluma-se
Por entre ruídos
Imaginados
Defeito que me estoira os tímpanos
Esmaga o meu cérebro
Como marteladas vazias,
Em bigorna.
Silencio que fere
Esconde
Gritos devastadores
Pedidos…
Frustração plena
De criança esbofeteada
Após gritar seus direitos.
Aparência rochosa…
Débil como papoila
Timidez escondida
Em falsas fachadas
Fraquezas.
Dor, rejeição!
- Desabafo…
Com desejo de um dia
Ficar apenas a boiar
Em águas tropicais
Reflexos celestes
Deixar-me apenas ir
Silenciosamente
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1 comentário:
Muito bonito. Não me importaria de o ter escrito. Parabéns
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