Mundo monopolista
Factos camuflados
Hierarquia completa
Olhar de cima Povo esmiuçado
Adoça-se-lhes a boca
Com trompetes e tambores
Monopolismo que esmaga,
Por entre dedos
Carraças incomodativas
Traça-se-lhe uma malhagem
Curta
De fins obscuros
Escárnio de uma sociedade
Sofredora
Reza-se a santos
Milagreiros
Postos no altar pela
Autoridade eclesiástica.
Maça sofredora
Que os engalana
Na expectativa de um alívio
A tais suplícios
Dominante
1 comentário:
Rui, gosto muito da tua poesia. Um verdadeiro retrato a sépia. Beijinhos
Enviar um comentário