quinta-feira, 4 de agosto de 2011








De mil e uma maneiras
…Tento
Descrever o Amor
O Amor que se me dedica
E de mil e uma maneiras eu falho
Imperfeito!
Incapaz de descrever o que sinto
Dentro e fora do meu ser
Reduzo todas as minhas forças
Letras, sentimentos
Descrições
A um molhe de frases mal ditas
Imperfeitas.
Quem pode descrever o Amor que sente?
Alguém alguma vez o descreveu?
Será apenas quimera?
-O verdadeiro Amor será!
Algo que nunca ninguém tenha dito?
Recordação nunca feita?
Será Amor palavras inéditas?
-Aquelas que procuro!
Com o maior zelo
Que quero dedicar apaixonadamente
Como namoro,
Na ombreira da porta
Com o velho e respeitoso aroma
 De namoro, á janela
A caminho da fonte
Ou a caminho da escola
Aquele bom sentimento de paixão
Que nos impulsiona
De garotos a adultos
Sem regras nem pudores
Com garra firme  
Inicia de forma desconhecida
Acaba de forma estrondosa
Dolorosa
-Mas de dor ninguém fala!
Porque dedico este poema
Ao Amor que tenho.
Feliz aniversário

2 comentários:

Anónimo disse...

obrigada pelo «namoro» á janela...eu entendo-te...

Anónimo disse...

a poesia não está perturbada,mas os sentimentos,sim!que desperdício...

beijinho longooooo