Forja-se um pedaço de aço
Aquecido ao rubro
Desdobra-se em misturas
Misteriosas
Aço velho e novo
Dobrado e voltado a dobrar
Dezenas?
Talvez uns milhares de vezes
Dobrado e redobrado
Feita arma de guerra
Essa que muitos empunham
Feitos cavaleiros de gravata
Recrutam tropas, elites que os segurem
Em andores putrefactos
Transportados em liteiras
Ao suor de escravos feitos
De ilusões, verborreia
Esborratada em papel
Com fotos de animais,
Que não são dignos de empunhar
Um Pedacito de aço sequer
Quanto mais uma arma de guerra
Forjada com suor, não de escravos
Mas de guerreiros
Com um dom muito grande
A Honra
Aquecido ao rubro
Desdobra-se em misturas
Misteriosas
Aço velho e novo
Dobrado e voltado a dobrar
Dezenas?
Talvez uns milhares de vezes
Dobrado e redobrado
Feita arma de guerra
Essa que muitos empunham
Feitos cavaleiros de gravata
Recrutam tropas, elites que os segurem
Em andores putrefactos
Transportados em liteiras
Ao suor de escravos feitos
De ilusões, verborreia
Esborratada em papel
Com fotos de animais,
Que não são dignos de empunhar
Um Pedacito de aço sequer
Quanto mais uma arma de guerra
Forjada com suor, não de escravos
Mas de guerreiros
Com um dom muito grande
A Honra
1 comentário:
Parabéns!Gostei do que vi neste blog!
Enviar um comentário