Neste jejum de palavras
Onde procuro respostas que o próprio tempo traz
Todos os dizeres me parecem errados
Frases, como paus de dois bicos…
Pedras em telhados quebradiços
-Falta-me um espelho, que me leia as turvas vistas!
Cobertos improvisados como galhos ao vento
- A demanda não está na mão Humana!
A seu tempo…
-Quem pára a grande Natureza?
Até um simples sonho me remete á grande confusão
Espero o tempo passar, para não ver esse sofrimento
Vagas de orações, promessas e invocados os Deuses
Rogadas todas as pragas e todos os diabos escorraçados
-Haja agua benta que baptize de novo essa “Demanda“!
Escorracem todos os demónios
Não existem” espelhos”… quero libertar-me deste pobre corpo
Libertar-me deste demónio, que me turva as “vistas”
-Ó Deus, não foste tu quem criou todo o Universo?
Quem criou estes malditos mafarricos que por cá povoam?
Sonhei sim, gentes e locais, situações…
Num ermo... Onde tudo se retirou,
Tudo desfeito em prol de causas gigantescas
Um Ermo como laranja espremida, em vão
Tudo matematicamente construído, mas tudo esquecido
Chegaram ao limite dos limites, ao ponto de zangar o mais pacato Santo.
A vida escorre por entre magros dedos, deixou de ser vivida
Uma velocidade estonteante, que roubou toda a natureza, até ao mais ínfimo e inocente
Sorriso
E tudo implodirá para um novo “baptismo”
Simples como o chão que pisamos
Rui Santos
Onde procuro respostas que o próprio tempo traz
Todos os dizeres me parecem errados
Frases, como paus de dois bicos…
Pedras em telhados quebradiços
-Falta-me um espelho, que me leia as turvas vistas!
Cobertos improvisados como galhos ao vento
- A demanda não está na mão Humana!
A seu tempo…
-Quem pára a grande Natureza?
Até um simples sonho me remete á grande confusão
Espero o tempo passar, para não ver esse sofrimento
Vagas de orações, promessas e invocados os Deuses
Rogadas todas as pragas e todos os diabos escorraçados
-Haja agua benta que baptize de novo essa “Demanda“!
Escorracem todos os demónios
Não existem” espelhos”… quero libertar-me deste pobre corpo
Libertar-me deste demónio, que me turva as “vistas”
-Ó Deus, não foste tu quem criou todo o Universo?
Quem criou estes malditos mafarricos que por cá povoam?
Sonhei sim, gentes e locais, situações…
Num ermo... Onde tudo se retirou,
Tudo desfeito em prol de causas gigantescas
Um Ermo como laranja espremida, em vão
Tudo matematicamente construído, mas tudo esquecido
Chegaram ao limite dos limites, ao ponto de zangar o mais pacato Santo.
A vida escorre por entre magros dedos, deixou de ser vivida
Uma velocidade estonteante, que roubou toda a natureza, até ao mais ínfimo e inocente
Sorriso
E tudo implodirá para um novo “baptismo”
Simples como o chão que pisamos
Rui Santos
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