sábado, 11 de julho de 2015

Poder




Famintos pelo Poder
Julgam o Povo estupido
Carne para canhão
Agarrados a cores partidárias
como abutres a suas presas.
Com fé, como quem respira
pela ultima vez
Elege o Povo, um malvado cabrão
Unem-se elites, lambe botas
marginalizam qualquer imagem
Ideia em prol do seu umbigo
“Esfomeados”, escarnecem
de todas as formas
Copiam ideias estranhas
impondo- as a um Povo que lutou mares dentro
Improvisam leis para delas fugirem
As leis são grandes, mas maior é o criminoso.
Malvados mafiosos que usam o Povo
Narcisistas chifrudos sem honra ou palavra
Vomitam promessas quando precisam
Unem-se em matilhas feitos lobos,
organizados e famintos por sangue


Rui Santos
09/10/15


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